2 de abril de 2021
2 de março de 2020
16 de janeiro de 2020
VÁ AO TEATRO
09 a 25 de JANEIRO
Quartas e Sextas às 21:30
Quintas e Sábados às 19:00
Domingos às 17:00.
Informações e Reservas: bilheteira.seiva@gmail.com
26 de novembro de 2019
9 de setembro de 2019
13 de julho de 2019
A SEIVA TRUPE ESTÁ DE VOLTA
2 de junho de 2017
13 de maio de 2017
Número de contribuinte da Seiva Trupe – 501 056 882 –
7 de março de 2017
Vá ao Teatro Diogo Bernardes, em Ponte de Lima ver “Pequeno Trabalho Para Velho Palhaço”
Texto e fotos: Seiva Trup
24 de abril de 2012
TEATRO SEIVA TRUPE - Campo Alegre - PORTO
ADIVINHE QUEM VEM PARA REZARM/12
6 de janeiro de 2012
TEATRO SEIVA TRUPE - PORTO
Sinopse: A originalidade deste texto teatral é grande e estamos seguros que ele vai agarrar os leitores e aqueles que destas personagens apenas recordam o nome. A Vida, que é o espectáculo do mundo, é que se revê nesta teatralização de conteúdos da disciplina de Português, mais precisamente, da aula de gramática. E que aula! Tem todos os ingredientes para resultar. (...)
O convívio com aquelas categorias-personagens, os agentes da ordem gramatical, que nesta peça adquirem carne e osso sobre o palco, vai enriquecer o imaginário linguístico dos escolares e restantes cidadãos, falantes e estudiosos da língua, a qual, convém ter presente, é a primeira instituição social: nada existe na sociedade sem que antes tenha sua existência na língua - pela concepção, pelo pensamento e pela fala."
29 de outubro de 2011
TEATRO SEIVA TRUPE - PORTO
2 de julho de 2010
JÚLIO CARDOSO NO PALCO DA VIDA
«Depois de meio século de vida teatral de Júlio Cardoso que, apesar de ter como lema “hoje e amanhã é que importam, o passado já foi”, evocou alguns passos da sua vida e da sua carreira ao escritor António Rebordão Navarro, o qual escreveu o livro “JÚLIO CARDOSO NO PALCO DA VIDA”.
Na próxima 5ª feira, dia 8, às 21h30 o livro vai ser lançado no Teatro Municipal Constantino Nery, em Matosinhos, e será apresentado pelo Prof. Arnaldo Saraiva.
Na ocasião serão também inauguradas as exposições Fragmentos de um Quimérico Võo e obras do artista Paulo Carteiro, alusivas á carreira do actor, que ali irão permanecer até final de Julho.
Nos dias seguintes – 9 e 10 – às 21h30, naquele mesmo Teatro, haverá representações da obra EU SOU A MINHA PRÓPRIA MULHER, tendo como protagonista Júlio Cardoso, e com encenação de João Mota.»
11 de março de 2010
TEATRO RIVOLI – Património da Cidade do Porto
27 de fevereiro de 2010
JÚLIO CARDOSO - ACTOR/ENCENADOR - II
RECORDAR É VIVER
No dia 24 do corrente mês, na companhia do amigo de sempre Lamartine, partimos no intercidades, da Gare do Oriente, rumo à Invicta Cidade do Porto, em viagem «dedicada» a celebrar os 50 anos de carreira do amigo comum Júlio Cardoso.
Pena tivemos não poder ir na véspera para assistir à cerimónia que no dia 23 teve lugar no Governo Civil da cidade do Porto onde foi condecorado com a medalha de mérito distrital pelos 50 anos de carreira dedicados ao teatro, galardão entregue pela Ministra da Cultura.
Tínhamos a esperar-nos, na Estação de Campanha, o próprio Júlio Cardoso e outro amigo, de longa data, Jorge Pinho.
Foi um almoço de verdadeira confraternização, onde se reviveu uma adolescência rebelde.
Foram lembrados todos os ausentes que não puderam estar presentes e também alguns com paradeiro desconhecido.
O Júlio Cardoso entrou na minha vida, no fim da primeira metade do século passado.
Ainda trabalhava na Regisconta quando o ouvi declamar «À Espera de Godot», de pé num banco da Avenida dos Aliados, às tantas da madrugada.
Só muito mais tarde tomei consciência que a peça acabara de ser publicada, o autor, Samuel Beckett, pouco conhecido era ainda e Júlio Cardoso já a interpretava!
Sempre vi Júlio Cardoso a representar e a declamar com os olhos voltados para o alto, mas não o imaginava, na altura, uma futura referência do teatro.
Quando nos aproximamos da última metade das nossas vidas é natural que nos interroguemos se a longa caminhada serviu para alguma coisa.
Júlio Cardoso não precisa dar-se ao trabalho de encontrar a resposta. As inúmeras homenagens de que tem sido alvo nos mais diversos palcos, respondem por ele.
Também o 32.º FITEI - Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica, o distinguiu com o anúncio da criação do Prémio Júlio Cardoso para Jovens Encenadores.
Na publicação abaixo, dedicada a Nelson Mandela, escrevi:
«.....o que distingue os grandes Homens do homem comum é que os grandes Homens dão a vida pelas causas que defendem».
«.....estes Homens não morrem».
Júlio Cardoso não tem a dimensão e a visibilidade de um Nelson Mandela, é certo, mas é também inegável que consagrou toda a sua vida ao teatro e perpetuou na arte o seu nome.
É assim com orgulho e emoção que afirmo o mesmo relativamente ao meu amigo de sempre Júlio Cardoso.
Um caso da vida real em: VENTOS DO NORDESTE