sábado, 29 de julho de 2023

AO ENCONTRO DA REALIDADE OBJETIVA DOS FACTOS E DA VERDADE.

AO ENCONTRO DA REALIDADE DOS FACTOS E DA VERDADE.

Três netas aceitaram um convite para responder a um Concurso para férias.

Aproveitei a JMJ para as introduzir na Encíclica Fratelli Tutti, que em meu entender, contém os fundamentos para um Mundo Melhor. Precisa de ser lida devagar e, tal como a Fé, confirmada por atos, como forma de fazer frente a este mundo cada vez mais perigoso, subjugado por superstições e ideias falsas acerca da Divindade.

O apelo do Papa Francisco aos jovens: “Recusem a convocatória ao isolamento. Mudem o Mundo”, vai precisamente no sentido de inverter uma cultura de isolamento onde prevalece o interesse pessoal.

Da referida Encíclica Fratelli Tutti selecionei nove números que distribui em função das idades.

Cada uma destacava de cada número o que mais a tinha sensibilizado e transcrevia-o entre aspas. De  seguida descrevia a motivação de tal escolha, desenvolvendo a resposta, sempre em função da especificidade do conteúdo do número:  (C – comentário).

Confessaram-me ter gostado dos temas o que muito contribuiu, por certo, para o resultado das provas me ter surpreendido, tendo em conta as idades. Em meu entender adultos não fariam melhor.

Para além da Festa que simboliza a presença do Papa Francisco, a melhor homenagem que lhe podemos prestar será correspondermos aos seus apelos, focados na realidade objetiva dos factos, na verdade, caminho seguro para a harmonia, a amizade, fraternidade e a paz.

Foi com este espírito que pedi aos pais e às netas permissão para divulgar as suas provas.

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CARTA ENCÍCLICA
FRATELLI TUTTI
DO SANTO PADRE
FRANCISCO
SOBRE A FRATERNIDADE
E A AMIZADE SOCIAL

6º. CONCURSO - Ao encontro da realidade objetiva e da verdade

30- “O isolamento e o fechamento em nós mesmos e nos próprios interesses nunca serão o caminho para voltar a dar esperança e realizar uma renovação, mas é a proximidade, a cultura do encontro.”

C- Hoje em dia as pessoas muitas das vezes optam por ficar em casa nos telefones em vez de sair à rua, isolando-se do mundo real sem terem a cultura do encontro que é uma das coisas mais importantes para o ser humano. Nós devemos sair de casa para estar em contacto com a natureza em vez de nos fecharmos e vivermos num mundo de fantasia sem encararmos os nossos problemas sem falarmos uns com os outros e partilharmos as nossas aventuras ou até vivê-las juntos em vez de estarmos a falar ou a olhar para um ecrã, ou a ver as experiências dos outros.

47-“Assim, as pessoas ou situações que feriam a nossa sensibilidade ou nos causam aversão, hoje são simplesmente eliminadas nas redes sociais, construindo um círculo virtual que nos isola do mundo em que vivemos”

C- A internet também nos facilita a vida como por exemplo tem as respostas para quase tudo, mas não só, também nos faz não ter de enfrentar os nossos problemas não só com as pessoas que estão nas redes sociais mas também com as pessoas do nosso dia-a-dia. O que primeiro até pode parecer bom, viver dentro duma fantasia e não ter de lidar com os problemas do mundo real, mas por não lidarmos com os problemas não quer dizer que eles desapareçam até pelo contrário eles vão-se agravando mais e mais até já não haver volta a dar.

49-“ Por sua lógica intrínseca, esta dinâmica impede aquela reflexão serena que poderia levar-nos a uma sabedoria comum “

C- Antigamente as pessoas cultivavam o encontro, o que não se vê acontecer hoje em dia, pois é mais fácil ficar sentados em casa a falar com os amigos por mensagens. Mas devemos falar com eles pessoalmente, não através de um ecrã, pois falando através de um ecrã não conseguimos expressar tão bem a nossa opinião nem refletir tão bem na do outro.

50-"A acumulação esmagadora de informações, não significa maior sabedoria.”

C- Na internet nós conseguimos encontrar todo o tipo de informações, o que não quer dizer que elas sejam verdadeiras ou úteis para o nosso dia-a-dia. Nós no entanto devemos filtrar o que queremos ver e não enchermos a nossa cabeça de informações que não nos ensinam nada. Pois a sabedoria não vem das redes sociais ou da internet mas sim da leitura de grandes obras, do encontro e da troca de ideias entre as pessoas.

R. 12 anos

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CARTA ENCÍCLICA
FRATELLI TUTTI
DO SANTO PADRE
FRANCISCO
SOBRE A FRATERNIDADE
E A AMIZADE SOCIAL

6º CONCURSO - Ao encontro da realidade objetiva e da verdade

30- «O isolamento e o fechamento em nós mesmos ou nos próprios interesses nunca serão o caminho para voltar a dar esperança e realizar uma renovação, mas é a proximidade, a cultura do encontro.»

C- Atualmente, tal como é dito neste ponto, o desfalecimento da cultura do encontro é cada vez maior, a população humana parece esquecer-se de que todos vivemos no mesmo mundo, todos o partilhamos. É um mundo imperfeito com cada vez mais problemas e injustiças, mas hoje em dia cada pessoa cria o seu próprio mundo, levando em consideração apenas os seus pensamentos e problemas pessoais ficando completamente abstraídos da realidade fazendo com que as dificuldades globais se agravem ou se multipliquem. Por isto, destaquei a frase indicada pois mostra que ao nos fecharmos no nosso próprio mundo apenas acentuamos e deixamos passar aquilo para o que deveríamos estar a procurar solução através da cultura do encontro.

43- «Além disso, «os meios de comunicação digitais podem expor ao risco de dependência, isolamento e perda progressiva de contacto com a realidade concreta, dificultando o desenvolvimento de relações interpessoais autênticas»»

C- A comunicação digital é muito comum e cada vez mais usada, mas apenas causa o individualismo e facilita a propaganda de notícias que diferem da verdade. O ser humano precisa do convívio pois é um ser social, no entanto se duas pessoas apenas comunicam através de aparelhos digitais em que não há maneira de saber se o que dizem é verdade ou não ou se realmente sentem o que escrevem, para a outra pessoa é muito difícil construir confiança e amizades que se baseiem em sentimentos reais. Com isto quero dizer que a comunicação digital não é suficiente para construir confiança ou para saber distinguir corretamente a realidade concreta das coisas, para além do mais, ao contrário do pensamento geral, não é na internet que se encontra a cultura mas sim nos livros escritos por autores que reconhecem a realidade.

47- «Hoje, porém, tudo se pode produzir, dissimular, modificar. Isto faz com que o encontro direto com as limitações da realidade se torne insuportável.»

C- Mais uma vez é mencionado isolarmo-nos do mundo pois pensamos que a verdade não são factos, mas sim aquilo que nós queremos que seja. Para muitas pessoas a realidade é algo que elas preferem ignorar, é algo complicado que é difícil de enfrentar ora porque, se a enfrentarem torna-se mais real ora porque não se querem dar ao trabalho de reconhecer os problemas e enfrentá-los, mas isso é apenas uma ilusão de resolução para esses mesmos problemas pois eles não vão desaparecer apenas se vão agravar.

49- «Cria-se um novo estilo de vida, no qual cada um constrói o que deseja ter à sua frente, excluindo tudo aquilo que não se pode controlar ou conhecer superficial e instantaneamente. Por sua lógica intrínseca, esta dinâmica impede aquela reflexão serena que poderia levar-nos a uma sabedoria comum.»

C- Com tantas escolhas á nossa disposição estamos inclinados a escolher aquilo em que acreditamos, nas modificações que para nós fazem mais sentido, mas é esquecido que todos somos diferentes sendo assim impossível concordar com tudo. Contudo factos são factos, são a realidade e, para se chegar á conclusão de que podemos estar errados e que nem tudo o que vimos na internet é a realidade precisamos de nos ouvir uns aos outros, comunicar as nossas ideias, entender o ponto de vista dos outros e refletir sobre o mesmo, só assim saímos da ignorância e obtemos sabedoria comum. A realidade objetiva das coisas não é algo que o ser humano possa inventar, é algo que existe e o ser humano apenas tem de aceitar e reconhecer, trabalhando para atingir um mundo mais próximo da verdade possível.

50- «Assim, a liberdade transforma-se numa ilusão que nos vendem, confundindo-se com a liberdade de navegar frente a um visor. O problema é que um caminho de fraternidade, local e universal, só pode ser percorrido por espíritos livres e dispostos a encontros reais.»

C- A quantidade esmagadora de informação que nos é fornecida hoje em dia não significa mais sabedoria tal como é dito no texto, na verdade, até nos oferece maior ignorância e apenas quem está disposto a sair da sua bolha e a procurar encontrar os factos, as verdades questionando a informação comunicada é que consegue encontrar o caminho da fraternidade. A ilusão da realidade apenas transforma o mundo em que vivemos também numa ilusão, em que parece já não dar importância à realidade objetiva das coisas pondo-a de parte causando os problemas que neste mundo existem.

198- «Aproximar-se, expressar-se, ouvir-se, olhar-se, conhecer-se, esforçar-se por entender-se, procurar pontos de contacto: tudo isto se resume no verbo «dialogar».»

C- Ao contrário do que é pensado regularmente, o diálogo não é apenas falar, não é apenas comunicar algo. Para que realmente haja um diálogo entre duas pessoas é preciso que ambas se esforcem por entender os diferentes pontos de vista, é preciso ouvir-se a si mesmo tal como ouvimos os outros, procurar conhecer a realidade e não apenas presumir que alguma coisa é verdade apenas porque nos foi dito que sim, o diálogo é realmente impactante.

199. «O diálogo entre as gerações, o diálogo no povo, porque todos somos povo, a capacidade de dar e receber, permanecendo abertos à verdade.»

C- Apenas podemos aprender com o diálogo. Podemos dialogar sobre qualquer assunto e no final verificamos que desenvolvemos o mesmo, ganhamos mais conhecimento, damos e recebemos permanecendo sempre fiéis à verdade. Em vez de fugirmos da realidade aceitamo-la como ela é. O diálogo une-nos, cria conexões uns com os outros expõe a realidade objetiva das coisas e ajuda-nos a crescer como pessoas pois ajuda-nos a enfrentar a realidade em vez de fugirmos da mesma oferecendo-nos assim um mundo sem ignorância.

C. 16 anos

 

CARTA ENCÍCLICA
FRATELLI TUTTI
DO SANTO PADRE
FRANCISCO
SOBRE A FRATERNIDADE
E A AMIZADE SOCIAL

6.º CONCURSO - Ao encontro da realidade objetiva e da verdade

16- “Nesta luta de interesses que nos coloca a todos contra todos, onde vencer se torna sinónimo de destruir, como se pode levantar a cabeça para reconhecer o vizinho ou ficar ao lado de quem está caído na estrada?”

C- No ponto anterior, o Papa Francisco chama a atenção para um mecanismo utilizado por vários políticos para alcançar o poder: em vez de um “debate saudável sobre projetos a longo prazo para o desenvolvimento de todos e o bem comum”, estes recorrem à difamação e ridicularização dos opositores, induzindo e manipulando a população, que acaba por se submeter ao poder do mais forte, sem ter a oportunidade de refletir acerca dos valores do lado oposto.

Este fenómeno, onde “vencer se torna sinónimo de destruir”, não se reflete só na vida política: também na vida quotidiana há um desequilíbrio de forças e de poder, e são cada vez mais raras as ações que refletem a empatia pelo próximo e a valorização do bem comum sobre o interesse próprio.

Assim, a desintegração da sociedade torna-se cada vez mais visível, e a esperança de alcançar um mundo harmonioso e justo esmorece.

30- “O isolamento, não; a proximidade, sim”

C- Neste item, o Papa Francisco salienta a importância da proximidade e da cultura do encontro como chaves para alcançar a justiça e a paz, condenando o isolamento e a imersão nos próprios interesses como obstáculo a este alcance.

Por vezes, temos a ilusão de que podemos viver a vida focados apenas em nós próprios, nos nossos interesses e problemas, e que não precisamos de ninguém, por isso também não temos de pensar em ninguém. Este é o pensamento que nos leva a isolarmo-nos e a refugiarmo-nos numa bolha que nos afasta do mundo real e do nosso sentido humano e fraternal.

É com este isolamento progressivo que o sentido de união e fraternidade para com o próximo se vão perdendo, no engano de que podemos viver distanciados de problemas alheios, no nosso próprio mundo.

O Papa Francisco procura abrir-nos os olhos para que não nos deixemos levar por tal ilusão, pois é apenas através da convivência, da proximidade, da cultura do encontro, que podemos atingir a paz.

É ao encararmos o facto de que “nos encontramos todos no mesmo barco”, e ao sermos confrontados com as diferentes realidades, que não correspondem apenas à nossa, que podemos aprender a viver em harmonia, conciliando as divergências que fazem parte do mundo real, e aprendendo a trabalhar conjuntamente no âmbito da justiça.

43- “A conexão digital não basta para lançar pontes, não é capaz de unir a humanidade”

C- Apesar da facilidade que a conexão digital veio atribuir ao contacto virtual entre pessoas em qualquer parte do mundo, é importante que saibamos distinguir uma

relação estabelecida via on-line de uma relação real, natural, estabelecida através do confronto direto.

Uma relação virtual jamais poderá reproduzir a autenticidade e espontaneidade de uma relação em pessoa, e é necessário constatar este facto para que não nos isolemos no mundo das conexões virtuais na ilusão de que estamos a socializar. Pois a socialização e as conexões reais exigem um esforço por se abrir ao próximo, cultivar algo, e ser recetível e consistente, aspetos que não estão presentes nas ligações virtuais, o que lhes retira o carácter pessoal e humano das relações autênticas, e as incapacita de criar um verdadeiro sentimento de união.

47- “Assim, as pessoas ou situações que feriam a nossa sensibilidade ou nos causavam aversão, hoje são simplesmente eliminadas nas redes virtuais, construindo um círculo virtual que nos isola do mundo em que vivemos.”

C- É inegável que a evolução da tecnologia tenha aberto inúmeras portas. Porém, deve ser reconhecido que instrumentos como as redes virtuais vieram também impor limitações, nomeadamente na forma como as pessoas se relacionam umas com as outras e com o que as rodeia.

Apesar de, de certa forma, estas redes constituírem um meio de comunicação e de difusão e aquisição de informação, é importante reconhecer que o que captamos através da internet não corresponde de forma fiel à realidade, chegando mesmo a afastar-nos desta. Um exemplo disto é a facilidade com que bloqueamos conteúdos, ou até mesmo pessoas, com os quais não nos identificamos ou não nos queremos deparar, algo que é apenas possível nesse mundo virtual, e não no mundo real.

Esta tendência para remover aspetos incómodos e desconfortáveis do nosso quotidiano, evitando assim o confronto, tem como consequência o afastamento e isolamento da realidade: ficamos presos no nosso reduzido mundo, não aprendemos a abrir a mente e a conviver com as diferenças uns dos outros ou harmonizar as divergências.

Assim, é imprescindível ter a consciência de que as interações que experimentamos on-line jamais poderão substituir o confronto com o mundo real, e que é através desse confronto, sem filtros ou máscaras, que podemos de facto aprender algo, alcançar a sabedoria.

49- “Por sua lógica intrínseca, esta dinâmica impede aquela reflexão serena que poderia levar-nos a uma sabedoria comum.”

C- A dinâmica da comunicação estabelecida por meio das redes sociais é, naturalmente, muito diferente do desenvolvimento de um diálogo cara a cara, visto que, via on-line, cada indivíduo se encontra, de certa forma, “protegido” atrás de um ecrã, digitando instantaneamente, sem grande reflexão ou sentido de escuta, o que acaba por atribuir à conversa um pendor impessoal e superficial.

Assim, são a vulnerabilidade e a proximidade, características do diálogo presencial, que atribuem honestidade ao mesmo e que o tornam insubstituível. O contacto direto com o próximo, os momentos de escuta e reflexão, as reações e emoções exprimidas, tudo isto são particularidades que não podem ser transmitidas através

de ecrãs, e que realçam o quão único é o diálogo humano: só este nos pode levar à “sabedoria comum”, ao confronto com a realidade, e só através deste podemos aprender a viver em harmonia.

50- “A acumulação esmagadora de informações que nos inundam, não significa maior sabedoria.”

C- Por vezes, somos levados pela ilusão de que a vasta informação que nos é fornecida pela internet é sinónimo de sabedoria, e que quanto mais horas em frente a um ecrã, a receber uma multiplicidade de notícias (cuja veracidade nem é certa), mais cultos somos. Porém, não é através da sobrecarga de notícias que o ser humano pode alcançar a sabedoria e a verdade, pois estas são meras reproduções da realidade e não têm o poder de nos fazer sentir e vivenciar algo concreto. Estes valores apenas podem ser alcançados com o diálogo, o encontro, pois só assim podemos experienciar a vida fora da nossa pequena bolha e procurar entender o mundo que nos rodeia. Sem o contacto com o mundo real, habituados a ler ou a ouvir passivamente o que se passa, não aprendemos nada, somos meros espectadores iludidos pela sensação de cultura e liberdade proporcionada pelos vários meios de comunicação.

Assim, é importante agir, conviver, ser confrontados com a realidade: essa sim, é a única forma de alcançar sabedoria e usufruir da liberdade.

198- “O diálogo perseverante e corajoso […], de forma discreta mas muito mais do que possamos notar, ajuda o mundo a viver melhor”

C- Mais uma vez, é enfatizado o papel fundamental do diálogo no caminho para a paz, justiça e harmonia. É através do diálogo, da abertura e da recetividade, que podemos aproximar-nos e conciliar as nossas diferenças, ajudando-nos mutuamente e criando soluções encaminhadas para o mesmo objetivo: a construção de um mundo melhor, mais tolerante e humano.

199- “Entre a indiferença egoísta e o protesto violento, há uma opção sempre possível: o diálogo.”

C- O mundo atual encontra-se repleto de guerras, conflitos, corrupção, pobreza e outras incoerências que despertam, em muitos indivíduos, o desalento e a vontade de fuga da realidade. Assim, uns voltam-se para si mesmos e isolam-se do mundo, enquanto outros reagem de forma violenta.

Ambas as atitudes afastam os Homens uns dos outros, assim como da vida real, provocando a fragmentação da sociedade e criando abismos e hostilidades.

Mais uma vez, o diálogo compreensivo e paciente entre o povo surge como solução promissora para esta desunião, assumindo-se como a ferramenta para conciliar as divergências, ensinar os Homens a ser recetivos uns com uns outros, a saber dar e receber, a abraçar as diferenças e a construir algo em conjunto, com vista para um mundo melhor e mais humano.

202- “Os heróis do futuro serão aqueles que souberem quebrar esta lógica morbosa e, ultrapassando as conveniências pessoais, decidam sustentar respeitosamente uma palavra densa de verdade.”

C- O mundo atual é governado pela ganância, fome de poder, interesse e egoísmo; o que se reflete na falta de diálogo e disposição para trabalhar em conjunto no âmbito do bem comum, uma vez que os líderes dos diversos setores se limitam a negociar de forma a obterem o maior poder e vantagens possíveis.

Ao constatar esta realidade, o Papa Francisco afirma que os heróis do futuro serão os que forem capazes de colocar o bem comum à frente dos interesses pessoais, os que desejarem procurar a verdade e a conciliação, o caminho para a paz e a justiça, pois é urgente que se deixe para trás a cobiça e o egocentrismo.

F. 18 anos

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VIRTUDE VALE MAIS DO QUE CIÊNCIA - Voltaire

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Em 27.10.22 divulguei o convite do Papa Francisco a duas jovens portuguesas para o arranque da JMJ  - Lisboa 2023




sexta-feira, 21 de julho de 2023

A SEIVA TRUPE NO ÂMBITO DA JMJ - ESTREIA: "TEMOS MÃE, TEMOS MARIA"




 Vai ser nos dias 26, 27 e 28 de Julho, todos estes dias às 15:00 e às 17:00, na Igreja Privativa da Misericórdia do Porto (Rua das Flores, ao Largo de São Domingos), no âmbito da Jornada Mundial da Juventude com a colaboração da Comissão Organizadora da Diocese do Porto deste mesmo momento e do Cabido Portucalense.


A entrada é livre, mas têm prioridade os jovens credenciados pela COD do Porto da Jornada, por razões mais ou menos óbvias. Quem quiser tentar a sua sorte (convictos que, pelo horário, haverá lugar certamente) aparece com 30 minutos de antecedência da hora marcada para o início e aguarda um pouco.
 

Fernando André

(Assistente Executivo)

SEIVA TRUPE - Teatro Vivo C.R.L
913414050