16 de abril de 2010

PRAIA DA ROCHA - I







PRAIA DA ROCHA – REMODELAÇÃO
Passeio Marítimo e Marina

A remodelação dos bares e restaurante instalados na praia revestiu-se da maior importância para quantos a frequentam.
Foi um trabalho de grande qualidade quer pela construção do passeio marítimo que facilita o acesso à praia e a ligação à marina, quer pela uniformização do desenho dos restaurantes o que os tornou mais atractivos.
Tem-se a sensação de que se está a interromper um ciclo em que valia tudo, como a construção de torres junto à falésia e outras situações indesejáveis.
Entretanto, procedeu-se à repavimentação da avenida marginal e não se aproveitou a oportunidade para vedar o acesso dos veículos motorizados.
Aqui venceu a ditadura do automóvel em prejuízo das pessoas e da segurança da falésia.

30 de março de 2010

PASCOA

SALVADOR DA BAIA

Capela de Vila Nova de Foz Coa

UMA SANTA PASCOA

NOSSO SENHOR DOS PASSOS

Invocação de Jesus Cristo muito popular em Portugal e Brasil onde são realizadas procissões conhecidas por PROCISSÃO DOS PASSOS.


Veja também as tradições desta quadra na minha aldeia em:

AZIMUTE

24 de março de 2010

LAGOS IV - Cidade em Renovação

É notável o trabalho que esta cidade está a desenvolver a pensar nas pessoas, residentes e visitantes.


As obras em curso na zona ribeirinha prometem condicionar a invasão do automóvel, que tanto prejudica a fruição da cidade pelos cidadãos.

Já é visível a mudança da imagem da cidade na zona ribeirinha, mediante a valorização do património da zona monumental com espaços mais amplos para os cidadãos.

A construção de sanitários e bebedouros públicos, a par de botões nos semáforos que facilitam de facto a passagem de peões, podem ser considerados pormenores, mas denotam o respeito do município pelas pessoas.

Esta prática contrasta com o que assistimos em Lisboa: Os botôes dos semaforos não actuam, os bebedouros de água não têm água e as instalações sanitárias que funcionavam no Rossio e na Praça do Comércio foram enterradas e não construiram quaisquer outras.

Ao contrário de Lagos, em Lisboa colocam cartazes onde se lê: «O PRINCIPAL SÃO AS PESSOAS» e por aqui se ficam!!!



11 de março de 2010

TEATRO RIVOLI – Património da Cidade do Porto



Aqui manifesto a minha concordância e o meu aplauso à noticia publicada no Público de 08.03.2010 Caderno Local Porto

A melhor forma de homenagear um artista será facultar-lhe condições para ele revelar a sua arte e simultaneamente sentir a reacção de todos nós, do público, razão de ser do seu processo criativo.
É nesta simbiose que o artista vai ao encontro do seu público e se aproxima da verdadeira arte, aquela que está em permanente luta contra os preconceitos, contra a mentira social, numa atitude que não consente a imobilidade e verdadeiramente revolucionária.
É este processo criativo que nos arranca das trevas, da floresta de mentiras a que nos pretendem subjugar e nos transporta para horizontes livres, incorruptíveis, onde é possível respirar o ar puro das altitudes.
Infelizmente a estes valores do espírito sobrepõem, em geral, as contabilidades e os números, que podem até ser verdadeiros, mas não têm qualquer relação com benefícios da verdadeira arte.
Mais grave ainda é o esvaziamento do sentido e da nobreza das palavras.
Criador, passou a ser qualquer desenhador de vestuário, mesmo que se trate de roupa interior.
Verdade, poucos sabem o que significa. Vive-se a convive-se com toda e espécie de mentira.
O “maior” passou a ser o que mais mentiras consegue debitar no mais curto espaço de tempo.
A própria televisão cultiva “pedagogicamente” a mentira. É ver programas como «Jogo Duplo» em que cada um apresenta o currículo o mais falso possível.
É neste preciso contexto que o verdadeiro criador adquire uma dimensão verdadeiramente revolucionária e espiritual.
O músico RUI VELOSO e o actor/encenador JÚLIO CARDOSO consagraram as suas vidas ao processo criativo,  com os olhos postos num mundo melhor.
Comemoram respectivamente 30 e 50 anos de carreira o que tem sido objecto de inúmeras e justas homenagens.
Satisfazer as suas reivindicações quanto à “devolução” do Teatro Tivoli, é a melhor homenagem que lhes pode ser prestada para a promoção da arte e proveito de toda a comunidade.
Ainda não há muitos anos tive o grato prazer de ver o meu amigo Júlio Cardoso, o músico Pedro Abrunhosa e muitos outros artistas acorrentados ao Coliseu do Porto na defesa do património cultural da cidade.
Saliento a dignidade com que, neste caso, a Câmara Municipal do Porto atendeu aos interesses culturais da cidade.
Desta forma, não quero acreditar, que relativamente ao Rivoli, os responsáveis municipais ignorem a vontade dos seus artistas e dos seus munícipes fechando-lhes as portas desta casa que por direito lhes pertence.

LAGOS III - Zona Ribeirinha

S. GONÇALO DE LAGOS

INFANTE D. HENRIQUE

D. SEBASTIÃO (Escultor: Cutileiro)


EDIFÍCIO DOS PAÇOA DO CONCELHO




MERCADO


CALÇADA PORTUGUESA




MARINA DE LAGOS