Cruz que encima Fachada da Natividade
Representa um cipreste que simboliza a Eternidade
Foto 1974
Torres da Fachada da Paixâo
Esculturas angulosas do Fachada da Paixão
Fachada da Paixão - concluida em 1980
Fachada da Paixão - foto 1974
Torres Sineiras - Fachada da Natividade - concluidas em 1904
BARCELONA DE GAUDÍ
Barcelona foi desde o tempo dos romanos um centro comercial importante.
Durante a idade média a Catalunha foi escolhida pelos visigodos para capital do império – séc. V d.c..
Com o aparecimento do império espanhol, dominado por Castela, o condado independente, com legislação e língua próprias a região foi perdendo a sua independência.
A descoberta do gótico no final do séc. XIX, para além de preocupações artísticas, transformou-se num sinal político, dando lugar a um movimento nacionalista.
Gaudì desde logo se aliou ao movimento.
No entender do seu colaborador Torres Garcia, Gaudì era «o mais catalão de todos os catalães» e também «o mais genial de todos os arquitectos».
A partir de 1883 abraçou o trabalho da sua vida: A construção da Sagrada Família, a igreja menos convencional de toda a Europa, obra de várias gerações, com início em finais do séc. XIX, prolongando-se por todo o séc XX, não se sabendo ainda se o século XXI a verá concluída.
(Mais informação ver GAUDÍ da Taschen)