Haverá mais mundo para além da razão e do bom senso?
Será que perscrutamos o nosso íntimo e damos voz ao que nos vai na alma?
Ou será que a razão e o bom senso controlam e abafam os instintos de aventura, o amor e as energias do coração?!
Nasci, cresci e envelheci sem escutar verdadeiramente o meu intimo, a minha intuição, a minha natureza.
Será que algum dia conseguirei enxergar a minha realidade?
Sendo assim, como posso eu “ver” com o olhar do outro, a realidade do outro?
Sendo assim, como posso eu ajudar o outro?
Será que perscrutamos o nosso íntimo e damos voz ao que nos vai na alma?
Ou será que a razão e o bom senso controlam e abafam os instintos de aventura, o amor e as energias do coração?!
Nasci, cresci e envelheci sem escutar verdadeiramente o meu intimo, a minha intuição, a minha natureza.
Será que algum dia conseguirei enxergar a minha realidade?
Sendo assim, como posso eu “ver” com o olhar do outro, a realidade do outro?
Sendo assim, como posso eu ajudar o outro?
Em VENTOS DO NORDESTE um caso da vida real: «ATÉ SEMPRE/PARA SEMPRE»
Dúvidas e incertezas que acompanham a vida do ser humano.
ResponderEliminar- Nascemos...
- Crescemos...
- Envelhecemos sem ter vivido
E quando temos tempo para pensar já pouco sentido ou tempo há para mudar ou alterar o "rumo" do que foi gasto a viver.
Podemos tentar ajudar o "outro" se conseguirmos não "atropelar" aqueles que caminham connosco. Será, sempre possível? Talvez não?! Mas, tentemos!
Parece ser uma data triste. Deixo um sorriso no meu comentário para si e uma flor.
Dida
Creio já lhe ter dito reconhecer que tem em si o sentido do humano. Não se trata de elogio mas de uma leitura.
ResponderEliminarA minha longa caminhada revelou-me, com uma nitidez que durante o percurso não me cheguei a aperceber, a necessidade de nos despirmos de preconceitos; de pormos de lado as teorias, as muitas certezas que construímos. Se nos move o desejo de ajudar alguém temos ainda, para além de saber ouvir, de aprender a escutar, prestando atenção no sentido solidário, acompanhando o outro na sua viagem, procurando ver a realidade como ele a vê; aceitando-o tal como é, sem exercer qualquer pressão. Ajudou-me, mais uma vez, a completar a o meu raciocínio pelo que lhe agradeço o seu comentário e a gentileza da flor. Obrigado.
Não acredite em nada.Não importa onde você leu, ou quem disse, mesmo que não tenha sido eu, a não ser que isso esteja em concordância com a sua própria razão e o seu proprio bom senso.
ResponderEliminarBuda
Cajoco
Poderemos ajudar o outro ouvindo-o sem o julgar primeiro, colocando-nos no seu lugar e não dando conselhos superficiais.
ResponderEliminarÉ mais fácil falar que ouvir. O que implica compreender o outro, a respeitar as suas fragilidades, a perceber os seus sentimentos mais profundos. (Cajoco)
Querido "Anónimo": Completamente de acordo com o pensamento do Buda e também do (Cajoco). Só que, não é fácil, mas é uma caminhada que dá sentido à vida. Grande abraço.
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