sexta-feira, 21 de agosto de 2009

BARCELONA IV - Bairros Gótico e La Ribera








OMNIUM CULTURAL-Mansão do séc. XIV




As ruas estreitas dificultam os angulos






Porta do Museu junto à Catedral - Gótico a par da modernidade



Estátua em frente da Catedral


Cripta Santa Eulália - Padroeira da cidade


BAIRRO GÓTICO E LA RIBERA

No centro do Bairro Gótico fica a Catedral e o Palácio Real. É a parte mais antiga da cidade, escolhida pelos, romanos no domínio de Augusto, para fundar a nova colónia. A foto das colunas documenta bem tal presença.
No Bairro La Ribera predominam as mansões do séc. XIV, integra o Parque da Cidade, com o Museu da Arte Moderna e o Zoo.
Junto ao mar encontra-se a moderna cidade Olímpica prolongada por 4 km com belíssimas praias.
Estes Bairros antigos, atravessados pelas Ramblas, são pontos de animação permanente, principalmente à noite. Dispõem também de um sem número de pracetas com restaurantes, esplanadas, bares, quiosques, num convite ao repouso das pernas, do espírito e à abstracção.
Estamos num dos mais belos centros medievais da Europa.Mas, Barcelona não adormeceu à sombra das tradições, pelo contrário,abriu as portas ao conhecimento, à inovação e à criatividade ao ponto de ser mais conhecida e visitada pela sua modernidade. Gaudi foi o arquitecto mais revolucionário dessa modernidade. O próximo capitulo vai ser-lhe dedicado.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

BARCELONA III - Cidade com Projecto

Janela da Casa COMALAT de Valeri

Interiores

CORT CASTELHANA nº.654

CALLE VALÊNCIA

CALLE VALÊNCIA

CALLE VALÊNCIA


Palácio BARO DE QUANTAS de Cadafalch

LA PEDRERA de Gaudi

SAGRADA FAMILIA de Gaudi

"QUADRADO DE OURO"

O Engº. Ildefons Cerda i Sunier foi o autor do projecto da expansão da cidade.
Em cada cruzamento as esquinas dos prédios são chanfradas, permitindo melhor visibilidade dos cruzamentos e a criação de pequenas pracetas com comércio e animação.
Esta expansão foi seguida de uma explosão de modernidade.
Os edifícios do PASSEIG de GRÀCIA constituem um “QUADRADO DE OURO” pela inovação, beleza e criatividade. Os interiores, com ferros forjados, vitrais, marmores, madeiras e cerâmicas, trabalhados com arte, são um verdadeiro festival pera os sentidos.
As fotos acima dão uma pálida ideia daquilo que foi um grande momento da história de uma cidade, em que todas as forças se aliaram para dar corpo a um processo criativo que colocou a cidade, em modernidade. ao lado das principais capitais europeias.
Aos candidatos à CML faço um apelo: Não percam tempo a inventar, copiem bem e adaptem o modelo para a conservação dos prédios seguido em Barcelona e façam o mesmo relativamente à utilização e funcionamento do porto.
Ponham termo à muralha de contentores prevista para Alcântara e coloquem o porto ao serviço da cidade e do país, a exemplo de Barcelona, onde cruzadores, apinhados de turistas, chegam e partem, a todas as horas do dia, enriquecendo a cidade, o país e dando a ganhar o pão de cada dia a milhares de almas.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

BARCELONA II - cidade onde gostaria de viver

A minha segunda cidade:

Pelo sol quente de inverno.... e a praia logo ali....


Pela noite sem fim... e começo do dias pelas onze horas....


Pela cidade concebida para pessoas... e mais perto da Europa....


Fontanário

Em qualquer ponto da cidade é possivel beber água.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

BARCELONA I

Em BARCELONA tudo é possível.....

Na Rambla Canaletes até os sapos tocam piano!!!

Um transmontano em Barcelona

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

AUTONOMIA DOS AÇORES

No DIA DE PORTUGAL escrevi sobre a teia de interesses instalados que minavam as próprias Leis e referi, entre outras, a que permite a duplicação de contentores no cais de Alcântara e a Lei da Autonomia dos Açores.
Quanto e esta última o Tribunal Constitucional pronunciou-se, finalmente, pela inconstitucionalidade de uns tantos artigos, o que não me surpreendeu.
Surpresa foi a reacção do Senhor dos Açores ao declarar, como ouvi esta manha: «que não recebe lições de nenhum órgão de soberania». Só falta declarar estar acima de qualquer Lei Nacional.
Este Senhor, em arrogância supera o Senhor da Madeira.

Espero, agora, que alguém ponha cobro à muralha de contentores prevista para o cais de Alcantara.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

LAGARES DO DOURO



Fraga Amarela


Lagares do Douro fica a légua e meia de Vilarinho e a menos de meia légua da estação de caminho de ferro de Freixo de Numão, no outro lado do Rio.

Situado na encosta de acentuado declive, voltado a sul, abrigado dos ventos norte, protegido ainda por um enorme penedo, conhecido pela “fraga amarela” , é um lugar aprazível, onde se respira paz e onde nos encontramos connosco.


É também um verdadeiro microclima com bonitos pomares, amendoeiras, oliveiras, etc.
O seu nome deve ter origem nos seus lagares de azeite, onde a azeitona era prensada e dava lugar a um dos melhores azeites do mundo, pelo elevado teor de gordura e baixissimo teor de acidez.
Também a vinha tem aqui lugar de excelência. Situado no coração do Douro Vinhateiro, o seu vinho do Porto é único no mundo.
Como é possível uma região tão nobre e tão rica albergar uma população tão pobre?!
É o mel negro e o mel dourado do NORDESTE TRANSMONTANO.


A caminho de Lagares do Douro

terça-feira, 21 de julho de 2009

VILARINHO DA CASTANHEIRA



Aqui nasci e cresci até entrar para a Escola Raul Dória, no Porto.
Nunca esqueci a geografia do lugar, dos caminhos e das terras;
Os amigos raramente encontrados e os perdidos no tempo, nunca reencontrados;
A crueldade presente em certos passatempos que não me atrevo a narrar;
A ternura de pequenos gestos de uma doçura que o tempo não consome.

O mel negro e o mel dourado do Nordeste ….


Acontece que não sou muito dado a certas tradições….
Por outro lado, as novas amizades, o cinema, o teatro e a animação da cidade - em contraponto com a “seca” que para mim constituía a vida na aldeia - galvanizaram as minhas energias e a aldeia ficou para traz.
Entretanto, a ligação à terra, a nostalgia da infância e do lugar, o registo dos momentos essenciais - fixados com o rigor da objectiva fotográfica - as memórias do passado, indispensáveis ao equilíbrio no presente e ao projecto do futuro, tiveram o seu eco no Primogénito da Família, como demonstram os diversos apontamentos, da sua responsabilidade, incluídos em VENTOSdoNORDESTE.