A partir do momento em que António Costa perdeu as
Legislativa em 2015, rendeu-se ao «canto do cisne».
Jerónimo de Sousa lhe
segredou:
- «Só não és 1º. Ministro se não quiseres».
Era isto mesmo que ele queria ouvir. Escancarou as
portas a toda a esquerda e esta contaminou com a sua ideologia a ação
politica, neste caso, a disciplina de Cidadania.
O que segue é uma breve transcrição de consta deste
blogue publicado com o título – CIDADANIA – em 06/09/2020.
....................................
«António Costa só conseguiu governar com o apoio dos partidos à sua esquerda.
......................
É assim que a agenda
escondida dos partidos da extrema esquerda vinculam a sua ideologia às leis que
nos governam, abrangendo os conteúdos das aulas de Cidadania, de forma
obrigatória e transversal a todas as disciplinas.
………………………
As novas gerações têm que despertar e varrer da esfera do poder os políticos “experientes” que nos vendem gato por lebre.
.................
Por outro lado a esquerda não olha a meios para minar a estrutura familiar. Sabe tratar-se do mais sólido refúgio da independência, do amor e da proteção contra os falsos profetas que invadem o universo.
“Tudo o que existe, existe em Deus e nada pode existir nem ser conhecido sem Deus”. Spinoza
..................................................
PS: Acabo de ler no Expresso de (20 set.2020-pag23) a opinião de um
“sábio” investigador da Universidade de Coimbra, Tiago Rolinho que documenta
bem o histerismo dos extremistas de esquerda ao verificarem que as pontas da
sua “agenda escondida” começam a ser descobertas.
As tentativas de ressuscitarem a mentira ideológica
das ditaduras antidemocráticas, comunistas e fascistas, que condicionaram o
pensamento de muitos seres humanos, desde o nascimento até à morte, começa
finalmente, a ser descoberta.
..........................
Para o Sr. Rolinho a nossa democracia é uma
festa. Viva a liberdade para a corromper».
********************
Ao que precede devo acrescentar que sempre respeitei as diversas tendências sexuais dentro do mutuo consentimento.
Outra coisa
é tolher o desenvolvimento mental das crianças mediante a introdução nas escolas
de processos ideológicos.
Aproveito
ainda para clarificar uma expressão que gerou discordâncias quanto: «aos políticos “experientes”». Referia-me
aos políticos especializados na construção de narrativas que desvirtuam a
realidade e os factos. O que também se aplica a muitos comentadores.
As narrativas começam a ter palco e o Bloco de Esquerda promete ser o líder da esquerda radical.
Tiro o meu chapéu ao 1º. Ministro pela coragem de abordar este tema. Espero
ver esta disciplina livre de conteúdos ideológicos.
Luís Cordeiro