sexta-feira, 19 de novembro de 2010

ADVENTURE of the SEA - V - PALMA DE MAIORCA

PALMA DE MAIORCA é a maior das Ilhas Baleares.
Por ali passaram os romanos e os mouros e por lá deixaram os seus monumentos e uma rica história.
A zona marítima tem alguns km. de extensão e a marina abriga centenas de luxuosos barcos de recreio.
O navio aportou junto ao Passeio Marítimo.
Também aqui não há necessidade de integrar qualquer visita guiada.
A marginal é boa de percorrer e os transportes públicos passam com grande frequência.
É caminhando que melhor se conhecem os lugares, os naturais e os costumes e em Palma é muito agradável faze-lo.
Depois de visitar a gigantesca catedral e de percorrer o bairro que se situa nas suas traseiras - com edifícios palacianos do século XVII e um comércio típico de uma grande cidade - se não estiver cansado, em pouco mais de meia hora chega ao barco a pé, ou cinco minutos nos transportes públicos.




















































sexta-feira, 12 de novembro de 2010

ADVENTURE of the SEA - IV - CAGLIARI


CAGLIARI é uma cidade em que as construções da zona medieval, fortificações, igrejas e monumentos antigos denotam as influências estrangeiras.
Desde os fenícios e bizantinos, passando pelos gregos e romanos, aos genoveses e espanhóis, todos deixaram as suas marcas, moldaram a cultura, a arquitectura e a vida dos naturais.
Na medida em que os roteiros turísticos descrevem amplamente as virtualidades da ilha, considero mais útil referir que as visitas guiadas opcionais, pagas a bordo, não têm qualquer interesse.
Para além das largas dezenas de euros que se poupam, visitamos  o que nos interessa, não perdendo tempo em visitas a que nos conduzem com fins meramente comerciais.
Para o efeito, basta munirmo-nos a bordo do mapa da cidade bem como da informação do que mais interessante há para ver.
Assim fiz em Cagliari, onde á saída do barco nos aguardavam autocarros que gratuitamente nos colocaram fora da zona portuária, na avenida marginal VIA ROMA.

Subindo o LARGO CARLO FELICI dei inicio à minha visita observando, parando e fotografando de acordo com o meu interesse, sentindo-me «dono do meu tempo», sem o constante receio de me perder do grupo e sem perder tempo com inutilidades.

Cruzei-me variadas vezes com as caravanas dos «guiados» do meu e de outros barcos dos quais me afastei para melhor sentir a cidade.