Mostrar mensagens com a etiqueta TEATRO. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta TEATRO. Mostrar todas as mensagens

quinta-feira, 16 de janeiro de 2020

VÁ AO TEATRO


VIVER NERUDA: uma experiência dupla com uma Colectiva de Artes Plásticas na Cooperativa Árvore em torno da vida e obra do poeta Chileno + “O Funeral de Neruda” pela Seiva Trupe.
09 a 25 de JANEIRO
Quartas e Sextas às 21:30
Quintas e Sábados às 19:00
Domingos às 17:00.
Informações e Reservas: bilheteira.seiva@gmail.com


 45 Anos de Seiva e Fruto, sempre pela inteligência criativa ao serviço da cultura

terça-feira, 26 de novembro de 2019

SEIVA TRUPE -TEATRO VIVO - na SÉ DO PORTO

O Senhor Ibrahim e as Flores do Alcorão + Auto da Alma in a Cocktail Party!



Fotos: Seiva Trupe

sábado, 13 de julho de 2019

A SEIVA TRUPE ESTÁ DE VOLTA

Newsletter | Julho

Se alguém imaginou que a Seiva deixara de correr nas artérias do Porto, enganou-se!
Após um período conturbado pela inexistência de financiamento da DGArtes e após a ‘salvação’ que a Ministra da Cultura Graça Fonseca permitiu através de um apoio do Fundo de Fomento Cultural, a Seiva Trupe-Teatro Vivo lança-se de mangas arregaçadas para iniciar a temporada 19/20 em pleno. E começa, no próprio dia em que faz 46 anos O FUNERAL DE NERUDA (25 de Setembro), com o mesmo título na ante-estreia do texto de Luis Sepúlveda e Renzo Sicco, com encenação deste último.
Trata-se de uma coprodução com a companhia italiana Assemblea Teatro e os ensaios já tiveram lugar na sua primeira fase. E de Itália chegam os primeiros ecos.
Júlio Cardoso – que convidou Castro Guedes para dar continuidade ao projecto, assumindo, desde Abril, a Direcção Artística – regressa a palco interpretando a figura histórica e mítica do grande poeta chileno. Acompanham-no Clara Nogueira, Filomena Gigante, Joana Teixeira, Rui Spranger; e o barítono italiano Maurizio Leone.


E aí está de novo a Seiva: agora e sempre!



sábado, 13 de maio de 2017

Número de contribuinte da Seiva Trupe – 501 056 882 –

0,5% do IRS para a CULTURA
Ao longo de 44 anos de existência debatemo-nos para servir uma audiência sempre com inteligência criativa ao serviço da cultura para dar mais sentido e beleza às suas vidas. Assim, lembramos-lhe que poderá contribuir para aprimorar o n/ trabalho.
Sem o mínimo custo para V. Exa., quando preencher o IRS, p.f. lembre-se de indicar o número de contribuinte da Seiva Trupe – 501 056 882 – no quadro 11 da Folha do Rosto 3 da sua declaração.
O espectáculo, após o término das temporadas, na Casa das Artes do Porto, seguiu em itinerância. Assim, informamos que o próximo espectáculo realizar-se-à no próximo dia 20 do corrente, em Lordelo Paredes Se estiver nos arredores, não perca a oportunidade de assistir a um casting com 3 palhaços que rivalizam por um pequeno trabalho - na espera vão revisitando fragmentos das suas vidas, tentando mostrar uns aos outros que ainda têm tanto ou mais talento que nos seus tempos dourados.

Momentos dramáticos e humorísticos numa realidade absolutamente patética.



PRÓXIMO ESPECTÁCULO

O Sr. IBRAIM
E As Flores do Alcorão
de Eric-Emmanuel Schmit
    c/ direcção de Júlio Cardoso
Aquilo que dás é teu para sempre
o que guardas, perde-se para sempre

Texto e fotos: Seiva Trupe

terça-feira, 7 de março de 2017

Vá ao Teatro Diogo Bernardes, em Ponte de Lima ver “Pequeno Trabalho Para Velho Palhaço”


No dia 10 de Março, pelas 22h00, a Seiva Trupe apresenta no Teatro Diogo Bernardes, em Ponte de Lima, a peça de teatro:

“Pequeno Trabalho Para Velho Palhaço”, de Matéi Visniec.

Sinopse:
 
Três palhaços velhos, que respondem a um pequeno anúncio de jornal, (talvez submetidos) a um casting derradeiro encontram-se para revisitar fragmentos das suas vidas, mas é a morte que paira sobre este universo circense que já não existe, que se dilui como o sabor açucarado de uma pastilha elástica nas bocas de espectadores aborrecidos…
É neste sentido que cada um vai recordando factos e trabalhos, com a permanente preocupação de mostrarem que ainda têm tanto ou mais talento que naqueles tempos dourados. Neste espaço de espera vão emergindo episódios dramáticos e humorísticos numa realidade absolutamente patética.



Ficha Artística | Técnica:
Autor | Matéi Visniec
Tradutor | Regina Guimarães
Desenho de Luz | Júlio Filipe
Encenação| Roberto Merino
Assistente de Encenação | Teresa Vieira
Fotografia | António Alves
Interpretação     |  Fernando Soares
                           José Cruz
                           Mário Moutinho
                           Luís Ribeiro
                           Manuel Vieira
Operação de Luz e Som | Filipe Cardu
Classificação Etária: M/12
Realização: SEIVA TRUP

Texto e fotos: Seiva Trup


 

terça-feira, 24 de abril de 2012

TEATRO SEIVA TRUPE - Campo Alegre - PORTO





   VÁ AO TEATRO
 


ADIVINHE QUEM VEM PARA REZARM/12

De 3 de Maio a 3 de Junho
Autor: Dib Carneiro Neto
Encenação: Júlio Cardoso
Cenografia: José Carlos Barros
Elenco: António Reis e Jorge Loureiro
Desenho de Luz: Júlio Filipe
Desenho de Som: José Prata
Local: Teatro do Campo Alegre - Porto
Horários: de 3ª a sábado: 21H45
Domingos: 16H00
Produção: SEIVA TRUPE
Sinopse:
Adivinhe Quem Vem Para Rezar trata de personagens masculinas, conversando sobre o que não foi falado durante os seus anos de convivência - ou de coexistência. Em foco, o universo masculino, com homens para quem conversar é complicado demais, feminino demais. Mas senão falam...
“Homem falando com homem pode ser um desastre.” Mas guardar tudo dentro de si também é desastroso, dolorido. Ressentimentos, lacunas, silêncios demais. Depois, como acertar o que não foi dito?"
"Lições, sermões, advertências e pregações. “Não adianta tanta fortaleza, o chão do mundo é feito de areia movediça...” “Quanta sabedoria repentina. Quanta amargura...” “É assim, é da natureza.” Um conselho de pai, vindo de uma citação de Jean-Paul Sartre, filósofo, sexo masculino: “A gente desfaz-se das nossas neuroses, mas não se cura de si próprio.”


sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

TEATRO SEIVA TRUPE - PORTO

VÃO AO TEATRO
DIVIRTAM-SE!!!




Teatro
M/6

OS AGENTES DA ORDEM GRAMATICAL
- Como rindo se aprende a gramática da Língua Portuguesa -
De 10 de Janeiro a 17 de Fevereiro 2012

Autora: Maria Gabriela Funk
Direcção / Encenação / Dramaturgia: Bruno Schiappa
Direcção de Cena: Jorge Loureiro
Elenco: Joana Estrela, Joel Sines, Jorge Loureiro e Miguel Rosas
Desenho de Luz: Júlio Filipe
Desenho de Som: Bruno Schiappa
Fotografia: Anabela Gonçalves
Local: Teatro do Campo Alegre - Rua das Estrelas, s/nº, Porto
Horários: de 2ª a 6ª às 10H30 e às 15H00
Preço: Alunos: 4,50 €
Professores acompanhantes: gratuito

Sinopse: A originalidade deste texto teatral é grande e estamos seguros que ele vai agarrar os leitores e aqueles que destas personagens apenas recordam o nome. A Vida, que é o espectáculo do mundo, é que se revê nesta teatralização de conteúdos da disciplina de Português, mais precisamente, da aula de gramática. E que aula! Tem todos os ingredientes para resultar. (...)
O convívio com aquelas categorias-personagens, os agentes da ordem gramatical, que nesta peça adquirem carne e osso sobre o palco, vai enriquecer o imaginário linguístico dos escolares e restantes cidadãos, falantes e estudiosos da língua, a qual, convém ter presente, é a primeira instituição social: nada existe na sociedade sem que antes tenha sua existência na língua - pela concepção, pelo pensamento e pela fala."

sábado, 29 de outubro de 2011

TEATRO SEIVA TRUPE - PORTO




TEATRO
SEIVA TRUPE
apresenta
M/12

FALÁCIA
de Carl Djerassi
Espectáculo integrado no Ano Internacional da Química, no Centenário da Universidade do Porto e no 70º aniversário da Liga Portuguesa Contra o Cancro.
Estreia: de 28 de Outubro a 30 de Novembro 2011
Local: Teatro do Campo Alegre
Horários: De 3ª a Sábado - 21H30
Domingos - 16H00
Autor: Carl Djerassi
Tradução: Manuel João Monte
Encenação: Júlio Cardoso
Assistente de Encenação: Nuno Meireles
Cenografia: José Carlos Barros
Figurinos: Cátia Barros
Desenho de Luz: Júlio Filipe
Desenho de Som: José Prata
Grafismo Computacional: Nuno Micaelo
Elenco: António Reis, Clara Nogueira, Joana Esteves, Joana Estrela, Joel Sines e Jorge Loureiro.
Sinopse:
Num importante museu europeu, em Viena de Áustria, encontra-se a estátua em bronze de um rapaz nu, atribuída à era romana e que é considerada a jóia da coroa do museu. Mas a ciência, através de análises químicas, desmistifica aquela era. Repentinamente aquela estátua perde anos de existência e consequentemente valor, remetendo-a para a era renascentista. E o valor artístico da obra, para além da data da sua feitura?
Neste obra poderá assistir a um debate vivo, audacioso e cativante, com sentimentos amorosos a cruzarem-se e a prender o espectador...

sexta-feira, 2 de julho de 2010

JÚLIO CARDOSO NO PALCO DA VIDA


JÚLIO CARDOSO NO PALCO DA VIDA


«Depois de meio século de vida teatral de Júlio Cardoso que, apesar de ter como lema “hoje e amanhã é que importam, o passado já foi”, evocou alguns passos da sua vida e da sua carreira ao escritor António Rebordão Navarro, o qual escreveu o livro “JÚLIO CARDOSO NO PALCO DA VIDA”.
Na próxima 5ª feira, dia 8, às 21h30 o livro vai ser lançado no Teatro Municipal Constantino Nery, em Matosinhos, e será apresentado pelo Prof. Arnaldo Saraiva.
Na ocasião serão também inauguradas as exposições Fragmentos de um Quimérico Võo e obras do artista Paulo Carteiro, alusivas á carreira do actor, que ali irão permanecer até final de Julho.
Nos dias seguintes – 9 e 10 – às 21h30, naquele mesmo Teatro, haverá representações da obra EU SOU A MINHA PRÓPRIA MULHER, tendo como protagonista Júlio Cardoso, e com encenação de João Mota.»
Estou certo que a obra anunciada irá contribuir para um melhor conhecimento da personalidade, do caracter e do pensamento deste meu amigo de sempre.
Na impossibilidade de estar presente aqui lhe deixo um grande abraço de felicitações.

quinta-feira, 11 de março de 2010

TEATRO RIVOLI – Património da Cidade do Porto



Aqui manifesto a minha concordância e o meu aplauso à noticia publicada no Público de 08.03.2010 Caderno Local Porto

A melhor forma de homenagear um artista será facultar-lhe condições para ele revelar a sua arte e simultaneamente sentir a reacção de todos nós, do público, razão de ser do seu processo criativo.
É nesta simbiose que o artista vai ao encontro do seu público e se aproxima da verdadeira arte, aquela que está em permanente luta contra os preconceitos, contra a mentira social, numa atitude que não consente a imobilidade e verdadeiramente revolucionária.
É este processo criativo que nos arranca das trevas, da floresta de mentiras a que nos pretendem subjugar e nos transporta para horizontes livres, incorruptíveis, onde é possível respirar o ar puro das altitudes.
Infelizmente a estes valores do espírito sobrepõem, em geral, as contabilidades e os números, que podem até ser verdadeiros, mas não têm qualquer relação com benefícios da verdadeira arte.
Mais grave ainda é o esvaziamento do sentido e da nobreza das palavras.
Criador, passou a ser qualquer desenhador de vestuário, mesmo que se trate de roupa interior.
Verdade, poucos sabem o que significa. Vive-se a convive-se com toda e espécie de mentira.
O “maior” passou a ser o que mais mentiras consegue debitar no mais curto espaço de tempo.
A própria televisão cultiva “pedagogicamente” a mentira. É ver programas como «Jogo Duplo» em que cada um apresenta o currículo o mais falso possível.
É neste preciso contexto que o verdadeiro criador adquire uma dimensão verdadeiramente revolucionária e espiritual.
O músico RUI VELOSO e o actor/encenador JÚLIO CARDOSO consagraram as suas vidas ao processo criativo,  com os olhos postos num mundo melhor.
Comemoram respectivamente 30 e 50 anos de carreira o que tem sido objecto de inúmeras e justas homenagens.
Satisfazer as suas reivindicações quanto à “devolução” do Teatro Tivoli, é a melhor homenagem que lhes pode ser prestada para a promoção da arte e proveito de toda a comunidade.
Ainda não há muitos anos tive o grato prazer de ver o meu amigo Júlio Cardoso, o músico Pedro Abrunhosa e muitos outros artistas acorrentados ao Coliseu do Porto na defesa do património cultural da cidade.
Saliento a dignidade com que, neste caso, a Câmara Municipal do Porto atendeu aos interesses culturais da cidade.
Desta forma, não quero acreditar, que relativamente ao Rivoli, os responsáveis municipais ignorem a vontade dos seus artistas e dos seus munícipes fechando-lhes as portas desta casa que por direito lhes pertence.

sábado, 27 de fevereiro de 2010

JÚLIO CARDOSO - ACTOR/ENCENADOR - II

RECORDAR É VIVER

No dia 24 do corrente mês, na companhia do amigo de sempre Lamartine, partimos no intercidades, da Gare do Oriente, rumo à Invicta Cidade do Porto, em viagem «dedicada» a celebrar os 50 anos de carreira do amigo comum Júlio Cardoso.
Pena tivemos não poder ir na véspera para assistir à cerimónia que no dia 23 teve lugar no Governo Civil da cidade do Porto onde foi condecorado com a medalha de mérito distrital pelos 50 anos de carreira dedicados ao teatro, galardão entregue pela Ministra da Cultura.
Tínhamos a esperar-nos, na Estação de Campanha, o próprio Júlio Cardoso e outro amigo, de longa data, Jorge Pinho.
Foi um almoço de verdadeira confraternização, onde se reviveu uma adolescência rebelde.
Foram lembrados todos os ausentes que não puderam estar presentes e também alguns com paradeiro desconhecido.

O Júlio Cardoso entrou na minha vida, no fim da primeira metade do século passado.
Ainda trabalhava na Regisconta quando o ouvi declamar «À Espera de Godot», de pé num banco da Avenida dos Aliados, às tantas da madrugada.
Só muito mais tarde tomei consciência que a peça acabara de ser publicada, o autor, Samuel Beckett, pouco conhecido era ainda e Júlio Cardoso já a interpretava!
Sempre vi Júlio Cardoso a representar e a declamar com os olhos voltados para o alto, mas não o imaginava, na altura, uma futura referência do teatro.

Quando nos aproximamos da última metade das nossas vidas é natural que nos interroguemos se a longa caminhada serviu para alguma coisa.

Júlio Cardoso não precisa dar-se ao trabalho de encontrar a resposta. As inúmeras homenagens de
que tem sido alvo nos mais diversos palcos, respondem por ele.

Também o 32.º FITEI - Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica, o distinguiu com o anúncio da criação do
Prémio Júlio Cardoso para Jovens Encenadores.

Na publicação abaixo, dedicada a Nelson Mandela, escrevi:

«.....o que distingue os grandes Homens do homem comum é que os grandes Homens dão a vida pelas causas que defendem».

«.....estes Homens não morrem».

Júlio Cardoso não tem a dimensão e a visibilidade de um Nelson Mandela, é certo, mas é também inegável que consagrou toda a sua vida ao teatro e perpetuou na arte o seu nome.

É assim com orgulho e emoção que afirmo o mesmo relativamente ao meu amigo de sempre Júlio Cardoso.


Um caso da vida real em: VENTOS DO NORDESTE

domingo, 3 de janeiro de 2010

JÚLIO CARDOSO - ACTOR/ENCENADOR - I

O HOMEM DO ANO 2010
Conheci o Júlio Cardoso (Júlinho) e com ele convivi ao longo de toda a década dos anos cinquenta do século passado. Nos anos sessenta vim para Lisboa, onde consegui o meu primeiro emprego e por cá fiquei até hoje. Nunca perdemos o contacto e, embora à distância, acompanhei sempre, com grande orgulho, uma carreira de um verdadeiro autodidacta, feita a pulso, que nunca soube ser passivo, que nunca se resignou e como poucos soube explorar os seus dons, soube fazer-se, soube ter um papel decisivo na sua formação. Sofreu na sua juventude. Desde a sua infância, acompanhou sempre o sofrimento de sua mãe com aquele amor humano de quem sofre com os que sofrem, a recordar Dostoiewsky: «O sofrimento acompanha sempre uma inteligência elevada e um coração profundo». Em termos profissionais ocorre-me um paradigma que caracteriza e define, quanto a mim, o verdadeiro artista: Há alguns anos aguardava, no Fórum Lisboa, juntamente com uma dezena de presenças, a chegada do artista, para assistir a um breve concerto. Qual não é o meu espanto quando, ao ver o “artista” assomar a uma das portas e ao deparar com o reduzido número de presenças, em lugar de se dirigir ao lugar destinado à sua actuação, colocou a guitarra ao ombro e saiu porta fora, sem qualquer explicação. Naquele mesmo espaço, com semelhante número de espectadores, tive o prazer de ouvir Carlos Mendes. Estou certo de que Júlio Cardoso, com um único espectador na sala não deixaria de lhe proporcionar o espectáculo. Júlio Cardoso ousou destacar-se da alma colectiva na procura do humano, lutou, sofreu e venceu. É, desde já, para mim e para todos os amigos que lhe conheço: O HOMEM DO ANO 2010.