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segunda-feira, 27 de junho de 2011

LISBOA-Graffiti+Festa

LISBOA, a Noite, os Graffiti e a Politica
Começando pelos graffiti em que a par de actos de puro vandalismo de âmbito criminal - de que não me vou ocupar – nos deparamos com formas de arte que, nuns casos, constituem  transgressão a restrições à liberdade individual e noutros casos correspondem a sinais de vida e de alegria em espaços condenados à morte por aqueles que detêm o poder:
É o caso do Parque Mayer.
Lisboa precisa do folclore dos graffiti como forma de esconder a inacção e uma vida insípida, resultado de uma política de concessões em que a cidadania é concedida ao automóvel. Cedências a entidades como o ACP transformam Lisboa numa imensa garagem, irrespirável e imprópria para pessoas.
O automóvel invade mesmo espectáculos de musica clássica da maior qualidade, como foi o caso do
em que toda a espécie de veículos circulavam pelas ruas que balizam o Largo do Teatro S. Carlos, onde decorriam os espectáculos.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

FESTIVAL AO LARGO 2010

É uma FESTA DE MUSICA, DANÇA E BAILADO da responsabilidade do Teatro Nacional de S. Carlos e da Companhia Nacional de Bailado.

Com a participação de Orquestras, Coros, Bailado, Canto e Dança do melhor que temos no país têm vindo a animar as noites de Lisboa, oferecendo espectáculos surpreendentes, da maior qualidade e beleza, que nos orgulham e nos fazem esquecer o triste quotidiano …..

Aqui deixo o meu veemente aplauso para tanta generosidade, tanto profissionalismo (todos os espectáculos a que assisti começaram exactamente à hora marcada) e para a superior qualidade de tantos artistas de renome internacional.
Não deixem de ver:

O vídeo que segue não favorece a beleza dos espectáculos mas serve para documentar, na parte final, o tráfego contínuo de veículos motorizados a romper por entre um auditório interessado em ouvir desde a Carmen de Bizet ao Bolero de Ravel, interpretadas por mais de uma centena de artistas da Orquestra Sinfónica Portuguesa e do Coro do Teatro Nacional de S. Carlos.
Tem de haver quem trave o egoísmo extremo daqueles que impõem a ditadura do automóvel em Lisboa.
A Baixa. em particular, tem de ser devolvida aos cidadãos, não pode continuar a ser ocupada e envenenada pelo automóvel.
A CML tem de acordar e por termo a esta vergonha.