sexta-feira, 30 de setembro de 2011

VIENA I – CAPITAL DA MÚSICA





A CAPITAL DA MÚSICA EUROPEIA
Viena de Áustria estava no meu imaginário como a capital europeia da música, palco de Haydn, Schubert, Mahler, Mozart, Beethoven e tantos outros. Um analfabeto musical como eu fica extasiado com qualquer deles, em particular com a Nona Sinfonia, grito de alegria e de liberdade, talvez porque a Áustria escapou à cortina de ferro que esmagou durante décadas grande parte dos países vizinhos. Ao chegar ao Hotel informei-me dos espectáculos ao ar livre, de preferência gratuitos. Na Rathausplatz, praça em frente à Câmara Municipal, há concertos em ecrã gigante, em todo o mês de Julho. Uma vista de olhos pelo mapa da cidade para concluir que podíamos ir a pé - 20 minutos para cada lado. Á distância já era audível o som da música clássica e á medida que nos aproximávamos o ruído de uma enorme multidão de jovens, de copo na mão, em animada cavaqueira. Não tinha conta o número de balcões lojas e restaurantes de comes e bebes. A crise não passou por ali. Em frente ao majestoso edifício da Câmara Municipal pontificava um gigantesco ecrã e um enorme anfiteatro com centenas de lugares sentados e outros tantos em pé. Do outro lado do Parque ergue-se o Burgtheater palco da estreia de As Bodas de Figaro de Mozart. Coros e orquestras interpretavam clássicos e não resisti a gravar um pequeno vídeo com a máquina fotográfica, uma minúscula Sony Z1 que embora não prime pela qualidade tem a vantagem de pesar 120 gramas.

domingo, 11 de setembro de 2011

BUDAPESTE IV - De BUDA a PESTE

Parta do Bairro do Castelo, percorra a Ponte das Correntes e siga pela Avenida ANDRASSY até á Praça dos Heróis. Vá ao Castelo VAJDAHUNYAD (actual Museu da Agricultura) na VAROSLIGET e vagueie pelo Parque da Cidade.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

BUDAPESTE III - Uvegcsiszoló mester

CRISTAL EM BUDAPESTE
Em Budapeste também nos deparamos com cristais multicolores.
Acontece que os preços também aqui não ajudam.
Entretanto, quando seguia pela Ulloi út, junto ao nº. 40, desviei-me para (Corvin morzival szemben) numa aventura por ruas secundárias.
Qual a minha surpresa ao deparar-me com um artesão, numa pequena cave, sozinho, a lapidar o cristal.
KOSZEGI LEVENTE, uvegcsiszoló mester, interrompeu o seu trabalho para nos atender.
Os preços foram aquilo a que se chama uma boa surpresa. Não havia muito por onde escolher e os euros estavam no fim, mesmo assim ali deixei 50 euros e também a frustração de regressar de mãos vazias.
A seguir dou conta das peças que mudaram o meu estado de espírito!