EGIPTO- O mel negro das viagens compradas
Decorridos 3 a 4 dias após pagamento da viagem, recebi telefonema da Agência a solicitar um pagamento adicional de € 40 relativo ao aumento de custo dos combustíveis. Como no acto da compra da viagem já havia pago a mais € 150 para o efeito e há dois meses que o preço descia, dos 120 para 70 dólares o barril, recusei de imediato tal acréscimo pelas razões apontadas e também pelo facto das Agências não poderem legalmente alterar o preço de viagens pagas a menos de vinte dias da data da partida - Artº.11 Decreto-Lei nº.12/99, de 11Janº.
Á partida foram também pagas as gratificações para transporte de malas nos hotéis, assim como as visitas guiadas. Tal não evitou que o guia cobrasse dos participantes um valor para gratificar os transportadores das mesmas visitas guiadas.
E como o guia é que sabe onde se compra aos melhores preços e qualidade lá somos metidos em pseudo-fábricas e armazéns duvidosos que nos facturam ao dobro dos preços do mercado o que só descobrimos ocasionalmente, quando já estamos servidos.
Entretanto, as companheiras de viagem e o único companheiro, um sapador bombeiro, rapidante fizeram esquecer o mel negro... Constituiam grupo de jovens de uma simpatia, alegria e boa disposição contagiantes, dispostas a disfrutar e compartilhar «O Melhor do Egipto»,assim se designava a viagem.
